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Quem desenha e conduz o desenvolvimento da paisagem tecnológica pode diminuir o risco ao definir padrões operacionais e promover a colaboração interfuncional.
maioria dos CEOs compreende a vantagem potencial de uma transformação digital. Se eles podem consegui-la, as suas empresas podem ser mais eficientes, mais ágeis e melhor capazes de entregar produtos e serviços inovadores para clientes e parceiros através de múltiplos canais. Cerca de 70% dos executivos dizem que durante os próximos três anos, esperam tendências e iniciativas Digitas para criar maiores receitas top-line para os seus negócios, bem como um aumento dos lucros[1].
No entanto, existem riscos tangíveis associados a estes esforços. Empresas tradicionais querem comportar-se como start-ups, mas geralmente não têm as infraestruturas tecnológicas ou os modelos operacionais para competirem com empresas que tenham sido digitais desde o início. As suas falhas podem ter consequências. Empresas tradicionais sujeitas a transformações digitais podem passar a construir sistemas de TI muito complicadas, implementando novas soluções e correções em tempo real de forma a responder às necessidades imediatas, sem um claro “road map” ou consideração precisa sobre necessidades futuras em Tecnologias de Informação (TI).
De fato, uma profunda pesquisa sobre gestão de arquiteturas corporativas foi realizada pela Henley Business School e revelou tais padrões entre as empresas que procuram transformações Digitas (consulte no final versão completa do artigo "The Enterprise Architecture Survey"). Quando empresas apostam tudo na digitalização, o número de conexões ponto a ponto entre sistemas aumenta quase 50 por cento e a qualidade da documentação dos processos de negócio deteriora-se, assim como a reutilização de serviços passa a ser menos frequente (exposição 1).
[1] 11. “Cracking the digital code: McKinsey Global Survey results” September 2015.